domingo, 22 de março de 2015

Igreja intensifica pressão por fim do financiamento privado em eleições no País



COM 109 Entidades, Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) Tenta Conseguir Nesta semana 900 mil Assinaturas Para pressionar Congresso a votar reforma elaborou Política that


Instituição Responsável Pela Congregação de Todos os Bispos da Igreja Católica no País, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) comeca a intensificar Nesta semana SUA pressao Sobre o Congresso Nacional para colocar em DISCUSSÃO E posterior Votação SUA PROPOSTA de Reforma Política do Pará o País , Que Tem Como Ponto Mais Importante O Fim do Financiamento privado NAS Eleições.
Criada em 2013 em Parceria com Entidades Otras 109, Entre ELAS a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) eA União Nacional dos Estudantes (UNE), um conseguiu "Coalizão Democrática Pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas" ao Longo dos Últimos ano Mais de 600 mil nomos não Abaixo-assinado Que pretende Levar Ao Congresso um Fim de sensibilizar Parlamentares e agilizar a DISCUSSÃO da proposta.
A CNBB e SUAS Parceiras precisam de 1,5 Milhão de Assinaturas Para colocar o Projeto de lei em pauta POR Meio da Iniciativa popular. E, A PARTIR DESTA sexta-feira (20), como pretende Recolher restantes com a intensificação da Campanha POR busca de apoiadores, JA batizada Pela Representante da Igreja no País de "Semana da Mobilização". 
"Hoje EXISTE UM anseio da sociedade por Uma reforma Política. As Duas manifestations Recentes that VIMOS nenhum País (em 13 e 15 de março), apesar de amplamente Diversas em Suas reivindicações, pediram ISSO. E a CNBB ESTÁ provocando este debate e incentivando o Diálogo com a Sociedade ", Afirma Ao iG o presidente da CNBB e Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis.  
A intensificação Pela busca de Assinaturas VEM Semanas DEPOIS de o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, ter tirado da gaveta uma PROPOSTA de Emenda à Constituição (PEC) 352, Que propõe a continuidade do Financiamento de Empresas Privadas um Candidatos em Eleições.O próprio Supremo Tribunal Federal (STF) já votou no ano passado contra o uso do financiamento privado, tido por aqueles que debatem a reforma como a principal culpada pela corrupção endêmica presente nos poderes Executivo e Legislativo do País. Mas, apesar do argumento dos ministros de que o financiamento privado "provoca desequilíbrio nas eleições" e é inconstitucional, o processo sobre o tema foi suspenso por Gilmar Mendes na ocasião e até hoje não foi reaberto.
"Não podem continuar tentando reforçar uma espécie de financiamento que já se provou inconstitucional", ataca a presidente da UNE, Virginia Barros. "O financiamento empresarial das campanhas apenas consolida todos os grandes lobbys econômicos que existem desde sempre e até hoje no Congresso Nacional, como o agronegócio, a indústria armamentista, as empreiteiras. E o País só irá mesmo para frente, só conseguirá começar a se limpar, quando esta prática acabar."
Além da instauração do financiamento público em campanhas eleitorais e da proibição de financiamento por parte de pessoas jurídicas, o manifesto da coalizão liderada pela CNBB exige eleições proporcionais em dois turnos – o primeiro para votação no partido, o segundo, no candidato –; paridade de gênero na lista pré-ordenada – candidaturas do sexo feminino em número proporcional às dos do sexo masculino –; e fortalecimento dos mecanismos da democracia direta com a participação da sociedade em decisões nacionais importantes – referendos e plebiscitos.
Com as 1,5 milhão de assinaturas previstas – recolhidas nas próprias sedes das entidades, nas paróquias, dioceses, escolas e universidades –, a CNBB espera que o projeto, já tramitando no Congresso como PL 6316/2013, seja realmente colocado em pauta pela Câmara.
"Esta reforma é fundamental para o aperfeiçoamento da nossa democracia, das instituições e do próprio cidadão na política, na escolha dos candidatos", diz Dom Damasceno. "Queremos dialogar, encontrar o consenso mais adequado do ponto de vista ético e moral. A Igreja não pode ficar alheia à luta pela Justiça, pelo debate respeitoso, pela busca pela justiça. O Congresso é a casa do povo e, esperamos, ouvirá os anseios da população neste momento."
Em ebulição
Os protestos realizados em todo o País nos últimos dias 13 e 15 de março tiveram poucas coisas em comum. Enquanto os primeiros defendiam a presidente Dilma Rousseff, os outros exigiam seu impeachment; enquanto os primeiros agiam em prol da democracia, os outros levantavam pontos polêmicos para a suposta melhora do Brasil, como a intervenção militar.
No entanto, as pautas exigindo o fim da corrupção e a reforma política foram abraçadas por todos os movimentos, provando que, ao menos nesses pontos, existe consenso entre a população em relação a mudanças no País.
"Acho que precisamos refletir sobre qual é o sentido político dos atos para que pautas desconexas e golpistas não se sobressaiam, e nos foquemos no que realmente é interessante para o País", diz Virginia, da UNE, uma das entidades presentes no protesto da última sexta-feira (13), convocado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), que também faz parte da parceria com a CNBB.
"A UNE tem autonomia e independência em relação a qualquer governo. Mas precisamos prezar pela estabilidade política do nosso País. A nossa presidente acabou de começar o segundo mandato, o povo fez a opção pelo segundo mandato e é necessario respeitar isso. Sequer existe embasamento legal para o impeachment, portanto vamos defender a democracia, o que antes de mais nada é a legalidade."
"Com as assinaturas, conseguiremos o respaldo popular que tanto precisamos para colocar o Congresso na parede ao menos para discutir nossa proposta. Cabe aos legisladores fazerem isso e cabe a nós, como sociedade, cobrá-los", resume Dom Damasceno.

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