quinta-feira, 8 de março de 2012

Teologia da Libertação

é um movimento cristão de teologia política, que engloba várias correntes de pensamento que interpretam os ensinamentos de Jesus Cristo em termos de uma libertação de injustas em condições econômicas, políticas ou sociais. Ela foi descrita, pelos seus proponentes como "uma interpretação da fé cristã através do sofrimento dos pobres, sua luta e esperança, e uma crítica da sociedade e da fé católica e do cristianismo através dos olhos dos pobres", enquanto seus detratores, a descrevem como marxismo cristianizado.
Embora a teologia da libertação tenha se tornado um movimento internacional e inter-denominacional, ela começou como um movimento dentro da Igreja Católica na América Latina nos anos 1950-1960. A Teologia da libertação surgiu principalmente como uma reação moral à pobreza causada pela injustiça social naquela região. O termo foi cunhado em 1971 pelo peruano padre Gustavo Gutiérrez, que escreveu um dos livros mais famosos do movimento, A Teologia da Libertação. Outros expoentes são Leonardo Boff do Brasil, Jon Sobrino de El Salvador, e Juan Luis Segundo do Uruguai.
A influência da teologia da libertação diminuiu após seus proponentes, e seu movimento serem admoestados pela Congregação para a Doutrina da Fé (CDF) em 1984 e 1986. A Santa Sé criticou certos conceitos da teologia da libertação como a focagem de pecado institucionalizado ou sistêmico, excluindo os criminos individuais, e o incentivo a luta de classes.

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